9 de outubro de 2011

PROFESSORES INOVADORES


PROFESSORES INOVADORES
Microsoft premia escolas mais inovadoras do mundo
por admin em outubro 5 , 2011 às 12:52 pm |
No dia 05 de outubro, Dia Mundial do Professor, a Microsoft Corp. anuncia as escolas Pathfinder e Mentor de 2012 como parte do programa Partners in Learning for Schools. As 65 escolas novas Pathfinder e 17 escolas novas Mentor demonstraram paixão por criar comunidade colaborativa para aprimorar os usos de tecnologia no processo de aprendizagem.

O Partners in Learning for Schools é um programa educacional que faz parte do compromisso de 10 anos e quase $500 milhões da Microsoft para ajudar a transformar sistemas educacionais em todo o mundo. O programa oferece aos associados acesso a especialistas em educação; ajuda-os a descobrir, compartilhar e dimensionar melhores práticas; a criar conhecimento e comunidades colaborativas; e também a entender como a tecnologia pode ampliar ainda mais as práticas de ensino e aprendizagem. As escolas Pathfinder e Mentor estão aproveitando ao máximo esses benefícios e foram selecionadas por meio de processo de inscrição rigoroso que inclui documentação por escrito e por vídeo.

Para ver o release completo, clique aqui:
FONTE Microsoft Corp.
http://www.topblog.com.br/2011/top-news/?p=579

A combinação das ferramentas de comunicação digitais, as bases de informação e os relacionamentos das redes sociais transformam o ciberespaço na nova escola, sem paredes, sem carteiras, sem conceitos pré-estabelecidos. Tudo está interconectado numa rede de conhecimento sem limites.

Fonte: Ricardo Murer (@rdmurer) é diretor de Tecnologia e Inovação da AgenciaClick Isobar. Mantém o blog rdmurer estratégia digital mundo real.

Comunicação e Internet
por Thiago Cassini em setembro 14 , 2011 às 4:14 pm | Comentários (2)

Quem imaginou que iria começar a ler sobre os prós e contras do uso das novas tecnologias na escola se enganou. Muitos textos que temos lido vão nessa direção. No entanto, as dúvidas e desafios dos educadores não se referem ao uso dessa ou daquela tecnologia, e sim a posturas e paradigmas de comunicação. Vamos entender por que, ao começarmos nossa conversa falando um pouco sobre COMUNICAÇÃO, essa maravilhosa capacidade do ser humano de elaborar e expressar seus pensamentos e sentimentos em sons, palavras, desenhos, gestos e outras formas…

Quem já parou para pensar no modelo de comunicação que já experimentou na escola ou em casa? E no modelo de comunicação em que estamos inseridos ao entrarmos em contato com a televisão, o jornal, o rádio?

Pois é, para quem ainda não refletiu sobre isso, este é o momento… Segundo estudos teóricos da comunicação, a maioria dos processos de comunicacionais do nosso cotidiano é denominado modelo de comunicação em estrela (a imagem é sugestiva). Nesse modelo, trabalha-se com um único emissor e diversos receptores.

Do ponto de vista comunicacional, a própria escola surgiu baseada no modelo de comunicação em estrela (um único emissor e diversos receptores): disciplinas compartimentadas, campos delimitados, aprendizagem individual com pouca ou nenhuma negociação de sentido. O professor desempenhava o papel de emissor da informação e o aluno o de receptor.

É importante mencionar que o paradigma da comunicação não se baseia, exclusivamente, no meio em si, mas sim do uso que se faz desses meios. Por exemplo, as ações decorrentes do uso da fala, do livro, do giz, da televisão, do rádio, do computador é que definem qual é o paradigma da comunicação que está em jogo. O filósofo francês Michel Sèrres afirma que “As novas tecnologias não trazem novos desafios à Educação”. Segundo Sèrres, os desafios que a escola de hoje enfrenta são antigos e independem das tecnologias.

Dessa forma, podemos considerar que um dos grandes desafios da escola, mais do que utilizar tal ou qual recurso tecnológico, é derrubar o paradigma da comunicação em estrela. Esse movimento já pôde ser observado no final do século XIX, quando alguns educadores começaram a usar métodos e concepções baseados na interação e negociação de sentido, independentemente das tecnologias que dispunham em seu cotidiano.

Um exemplo é o educador francês Celestièn Freinet, que no início do século XX defendia uma escola centrada na criança, considerada como parte de uma comunidade. Em sua metodologia, as crianças aprendiam a Técnica de Impressão, introduzida pelo educador, com a qual reproduziam textos elaborados pelos próprios alunos. Nesse tipo de atividade, prevalecia o espírito cooperativo, e os trabalhos eram apresentados, discutidos e impressos pelas crianças. Os textos eram agrupados com o objetivo de criar um Diário de Classe e um Jornal Escolar.

Podemos dizer que posturas educativas como a de Freinet estão relacionadas a outro modelo comunicacional, o de comunicação em rede (a imagem também é sugestiva). Neste modelo, trabalha-se com muitos pontos interligados, e todos são emissores e receptores de informação.

As invenções do século XIX e XX na área de tecnologias de comunicação e de informação criaram um cotidiano permeado de novas linguagens e de novas possibilidades de comunicação. Vimos o surgimento do computador pessoal (PC), da conexão de vários computadores a um servidor (Intranets) e da rede mundial de computadores, a Internet, que, desde a década de 90, com a popularização da World Wide Web (WWW), vem ganhando grande espaço em nossas vidas.

O mundo de hoje requer do jovem (e de todos nós) a capacidade de se comunicar com um número cada vez maior de pessoas, de processar dados e informações em maior quantidade e com mais velocidade. O crescente acesso aos meios de comunicação também possibilita que a produção e a emissão das informações sejam feitas por mais atores. Vemos o crescimento de canais de televisão, da produção de vídeos, das rádios educativas, de jornais locais…

E é neste ponto que a Internet vem facilitar, de forma extraordinária, o aumento da diversificação dos pontos emissores de informação. Segundo o paradigma da comunicação em rede, a própria estrutura do conhecimento e o modo como a escola trabalhava devem ser questionados.

Hoje já se observa que a abordagem apenas por disciplinas vem perdendo força em relação a abordagens interdisciplinares, que se mostram mais capazes de responder ao modo de criar significados de uma geração que convive com o paradigma de comunicação em rede. A integração das disciplinas favorece que os processos de aprendizagem levem os alunos a se envolverem mais em projetos de estudo com interfaces múltiplas e produção de resultados.

Nesse contexto, a Internet tem se mostrado um meio propício para a efetivação do modelo de comunicação em rede, uma vez que o educador pode:

•Utilizar o computador conectado à rede como um recurso para o seu desenvolvimento pessoal, ao buscar sua própria formação continuada e conteúdos de seu interesse.
•Integrar comunidades virtuais de troca e de aprendizagem, partilhando informações com outros educadores.
•Construir roteiros de atividades para seus alunos a partir de hipertextos e da seleção, recorte, organização e edição de informações coletadas na rede.
•Avaliar o desenvolvimento do aluno, acompanhando o processo de construção do conhecimento a partir de roteiros cognitivos orientados pelo professor ou definidos pelo aluno (por exemplo, com o registro dos caminhos de busca e pesquisa em sites e sua posterior problematização ou com o processo de construção de um texto).
•Publicar na Web produções dos alunos e educadores, ficando disponíveis, gratuitamente, para o acesso de qualquer parte do mundo.
Por fim, outro aspecto bastante simples, mas muito importante, e que a escola não pode ignorar, é o interesse que os alunos têm em manipular e explorar o ciberespaço. Para a escola, que há tanto tempo reclama da falta de interesse dos alunos, está aí uma oportunidade de reverter esse quadro. O educador que conseguir encarar a Internet como sua aliada, estará à frente daqueles que a encaram como um problema.

(*) Mílada T. Gonçalves é pesquisadora do CENPEC e da Equipe do Portal EducaRede
Para ler na fonte:Clique aqui:

O que a escola ensina x O que o mercado pede
por Thiago Cassini em agosto 23 , 2011 às 1:26 pm |
Em uma matéria publicada pelo site InfoMoney, só vem a confirmar que nosso sistema de educação está defasado. Quase 50% dos estudantes não se sentem preparados para entrar no mercado de trabalho, e boa parte desse grupo ainda reclama que a instituição de ensino não está voltada para o ambiente profissional.

Os dados são de uma pesquisa realizada pela comunidade virtual de trabalho Trabalhando.com. Após entrevistar 300 estudantes brasileiros, a empresa descobriu que 45% deles não se sentem seguros para partir para o mundo profissional. Desses, 28% não sentem que seus cursos estão voltados para orientá-los sobre como atuar no ambiente profissional e 19% ainda afirmam que as instituições são totalmente voltadas para a área acadêmica.

PreparadosApesar da alta taxa de inseguros, 55% dos estudantes entrevistados se consideram prontos para o mercado de trabalho. Dos que se sentem seguros, 36% afirmaram que a grade curricular do seu curso contempla tanto aulas práticas como teóricas, com foco na carreira e em sua área de atuação. A pesquisa ainda mostrou que 19% dos estudantes se sentem preparados, sobretudo por conta das atividades extracurriculares que as faculdades que frequentam oferecem como palestras, cursos e seminários, por exemplo.

Responsabilidade das instituições

A faculdade e a universidade são os grandes responsáveis por ensinar aos novos profissionais questões que envolvem o mundo corporativo, mas parece que isso não está sendo feito. Observa-se que são poucos os cursos que se preocupam em inserir em sua grade curricular matérias que abordem. questões sobre rotina profissional e comportamento.

O diretor geral da Trabalhando.com, Renato Grinberg, entende que os números refletem o que é possível observar no dia a dia, ou seja, candidatos a processos seletivos, de estágio ou trainee que não têm familiaridade nenhuma com um ambiente profissional. Grinberd ainda destaca duas das principais fraquezas que ele observa nos candidatos: falta de pontualidade e de respeito à hierarquia.

Para os interessados, Grinberg elaborou algumas dicas que podem ajudar:

•Participe de grupos de discussão on-line ou presenciais que falem sobre liderança e empreendedorismo;
•Aproveite todas as atividades extracurriculares que sua instituição oferece, como “empresa júnior”, laboratórios e atendimento à comunidade, entre outras;
•Atue como voluntário em instituições que trabalhem na sua área de estudo. Essa ação, além de trazer um pouco experiência, incrementa o currículo;
•Participe de palestras e feiras que abordem temas ligados à área que deseja atuar no futuro;
•Converse com profissionais que já têm experiência. Isso ajuda a entender melhor como se comportar no trabalho e como é sua rotina.

Artigo escrito por: Celso Derisso Filho (http://celsofdf.wordpress.com)

Educação Empreendedora: Um novo olhar na educação
Por Thiago CassiniEmpreendedorismo é uma expressão que vem do mundo dos negócios. O termo, porém, tem tudo a ver com educação. Afinal, um dos objetivos da escola, desde a Educação Infantil, é formar alunos autônomos – é nessa fase que as crianças aprendem o convívio em sociedade assim como serem mais autônomas.

Muitas das habilidades que os estudantes desenvolvem ao longo da escolaridade são requeridas de um empreendedor ou de um profissional competente. Eles precisam saber superar obstáculos, ter iniciativa, assumir desafios, exigir qualidade, planejar e estabelecer metas. Alunos que têm noções de empreendedorismo aprendem conceitos e conhecimentos que fazem parte do currículo e que mais tarde vai ajudá-los a entrar no mercado de trabalho sem depender das vagas de emprego, cada vez mais escassas.

Pode parecer estranho para algumas pessoas falarem de educação empreendedora ou, até mesmo, empreendedorismo, em uma sociedade que investe muito dinheiro em cursinhos preparatórios, livros e apostilas, tentando tornar possível o sonho de ser um servidor público ou, então, que são focados estritamente em vestibulares.

Falo isso, pois tenho um projeto de educação empreendedora para alunos de nona série e primeiro colegial, mas tenho enfrentado resistência de escolas. Já ouvi coisas do tipo: “os alunos têm que se preocupar com o vestibular”, ou então: “os pais não vão aceitar isso, pois pode desviar o aluno para o caminho que o pai traçou para ele”, e por aí vai.

Entretanto, a proposta de educação empreendedora, hoje difundida em muitas escolas e também em empresas, tem por objetivo a criação de um ambiente “cultural” favorável ao desenvolvimento do espírito empreendedor; ou melhor, proporcionar atitudes ou ações desenvolvedoras do autoconhecimento.

Quando o aluno se forma na escola, no curso técnico, na faculdade, ou onde for, muitos não têm o preparo mental pronto para enfrentar os desafios do mercado de trabalho. De acordo com pesquisas, o ano de 2010 iria bater o recorde de pessoas qualificadas que estariam desempregadas.

E por quê? Simples. Pois só o diploma de um curso não resolve nada. Assim, como as empresas, para se ter sucesso nos dias de hoje, é preciso ter diferencial. Saber agir, saber liderar pessoas, conhecer de negociação, saber fazer contatos, entender de sustentabilidade, e por aí vai.

Não estou falando apenas em montar a própria empresa, até porque empreender é uma questão de atitude. Você pode ser empreendedor dentro de sua casa, na sua família, buscando resolver os problemas, ajudando os outros, sendo proativo, etc. Você, também, pode ser empreendedor dentro de seu emprego, dando ideias para ajudar a empresa, buscando melhorar sempre suas habilidades, entre outros.

Acredito que é necessário se repensar a educação. Uma aula, hoje, não é diferente de uma aula há trinta anos. Mas o mundo não é mais o mesmo. Não basta apenas se modernizar em equipamentos, é preciso modernizar a mentalidade das pessoas. E isso, talvez, seja a parte mais difícil. Pense nisso.

Artigo escrito por: Celso Derisso Filho (http://celsofdf.wordpress.com)
Fonte: http://www.topblog.com.br/2011/blogs/Midias%20Sociais%20/

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